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Intolerancias religiosas e imigração forçada tem registros históricos

Você concorda com as guerras religiosas e com a intolerância quanta a escolha da pessoa pelo seu credo religioso? Saiba que isto não é novo, e puxando o fio da meada da história, tem uma que durou trinta anos. A disputa teve rivalidades religiosas, dinásticas, territoriais e comerciais, nada muito diferente de hoje.

O legal quando se estuda a genealogia de uma familia, descobre-se histórias interessantes, esta afetou um ramos de meus ancestrais, mais especificamente os Neufang (Hans e seu filho Veit). Veit Neufang era casado com Eva Kornbacher. Com a Guerra dos Trinta Anos de fundo, a familia Neufang teve seu filho Ruprecht envolvido no conflito. As perseguições a familia Neufang eram claras, em um reino dominado pela dinastia Habsburgos, de forte influência católica, eles eram luteranos. O resultado é que imigraram para o sul da Alemanha, onde a posterior, uma mulher da familia (Maria Katharina Neufang) casou-se com Hans Peter Volz (um dos meus ancestrais)

A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) é a denominação genérica de uma série de guerras que diversas nações européias travaram entre si a partir de 1618, especialmente na Alemanha. Recentemente foram achadas ossadas de soldados que lutaram nesta guerra. 

Arqueólogos alemães divulgaram a descoberta de artefatos e ossadas de soldados que lutaram na Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), na cidade de Stralsund. As informações são da agência EFE.
Foto: EFE
De acordo com os especialistas, os militares pertenciam ao regimento de Wallenstein e esta é a primeira vez em que se encontram ossadas de guerreiros enterradas junto com suas armas.

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2 Comentários

  1. Olá Geraldo querido!
    Muito interessante conhecer um pedaço da história de seus antepassados. As guerras destruíram muitas famílias e muitas delas carregam as cicatrizes deixadas pela perversidade humana, embalada por disputas territoriais e preconceitos diversos. Alguns membros da família do meu ex marido, de origem judaica, sofreram em campos de concentração. A mãe dele até hoje sofre por problemas psicológicos e físicos, resultantes dos traumas causados pela guerra. Há algumas semanas a minha filha me ligou emocionada, pois estava em uma exposição em SP sobre a II Guerra Mundial e uma das sessões era sobre os sobreviventes do holocausto, e lá ela viu o nome da avó e do tio avô. Ela não se conteve e chorou muito quando viu através de fotos as condições sub-humanas que a avó viveu.
    É, meu amigo...esse é o mundo de pessoas intolerantes e preconceituosas.
    Grande beijo,
    Jackie

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  2. Curti a descoberta dos arqueólogos.
    E admiro esse seu lance sobre ancestrais e suas origens.
    Eu só sei de uma coisa, que meus avós paternos tem historia pra contar. Meu avô nasceu na Grécia, e minha vó na Italia (Toscana). E meu vô fugiu da Grécia pra se casar com a minha vó,e viveram felizes (Calábria). E ainda bem que meu avô tomou atitude né? Se não, meu pai nao nasceria, e por fim, nem eu. ahahah
    abçs

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