Reportagem interessante que foi publicada no site da zerohora.clicrbs.com.br no dia 24.05.2009 a respeito do Conflito Mucker:
Abraço sela a paz entre descendentes dos Mucker e anti-Mucker em Sapiranga
Evento realizado por pastores evangélicos ocorreu no Morro Ferrabraz
Uma iniciativa dos pastores evangélicos do Vale do Sinos reuniu neste domingo, no pé do Morro Ferrabraz, em Sapiranga, descendentes das famílias envolvidas no episódio do Massacre dos Mucker, de 1874. Mais do que um ato de reconciliação, da sugestão de um abraço para selar a paz, o encontro registrou um pedido de perdão entre as famílias.
Estavam presentes na cerimônia, Alfredo Gross, um senhor de 85 anos, que perdeu quase toda a família no massacre. Da mesma forma, Eneida Muxfeldt Barboza, cujo pai — Hugo Maurer — trocou de sobrenome para se desvencilhar do preconceito que se tinha com os descendentes de João e Jacobina Maurer.
Por décadas hostilizada, marcada pelo estigma do preconceito, a história dos Mucker e de sua líder Jacobina Maurer, em Sapiranga, no Vale do Sinos, era silenciada. Hoje, virou mais um capítulo depois de 135 anos. O registro ficou no abraço da historiadora Dóris Fernandes — descendente dos alemães anti-Mucker — e do representante da família de João e Jacobina Maurer, Marcelo Ferreira.
De acordo com o pastor Flávio Hugentobler, este deve ser apenas o primeiro passo para buscar as boas energias levadas desta terra na ocasião. No dia 2 de agosto — data que marca os 135 anos do massacre —, um memorial será inaugurado como registro do acordo de paz.
Estavam presentes na cerimônia, Alfredo Gross, um senhor de 85 anos, que perdeu quase toda a família no massacre. Da mesma forma, Eneida Muxfeldt Barboza, cujo pai — Hugo Maurer — trocou de sobrenome para se desvencilhar do preconceito que se tinha com os descendentes de João e Jacobina Maurer.
Por décadas hostilizada, marcada pelo estigma do preconceito, a história dos Mucker e de sua líder Jacobina Maurer, em Sapiranga, no Vale do Sinos, era silenciada. Hoje, virou mais um capítulo depois de 135 anos. O registro ficou no abraço da historiadora Dóris Fernandes — descendente dos alemães anti-Mucker — e do representante da família de João e Jacobina Maurer, Marcelo Ferreira.
De acordo com o pastor Flávio Hugentobler, este deve ser apenas o primeiro passo para buscar as boas energias levadas desta terra na ocasião. No dia 2 de agosto — data que marca os 135 anos do massacre —, um memorial será inaugurado como registro do acordo de paz.
1 Comentários
muito bem. Meus parabens pelo feito historico
ResponderExcluirObrigado pelo seu comentario!!! Volte Sempre!!!